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sexta-feira, 25 de março de 2011

“Como ser pai e mãe dentro da bíblia”

Os primeiros estudos para pais defendem que a criança é como uma folha em branco na qual os pais, através de treinamento e estímulos, escrevem a seu bel prazer como ela se comportará no futuro. Como no início do século, manteu-se a crença de que os pais formam os filhos do modo que quiserem.
Ao esperar um filho o corpo da mãe passa pôr mudanças biológicas. Com o tempo, seu filho começa a se movimentar dentro dela, e o pai pode falar, ouvir e sentir as respostas de seu filho e sua presença.
Entretanto, a “espera” não se resume apenas no tempo e movimentos da gravidez. A partir da confirmação desta, os pais passam a estruturar o meio físico, e a se organizar de modo a receber esse novo membro da família.
E só quando chega o recém-nascido que se percebe o quanto este, nos seus primeiros dias, já interfere na dinâmica do casal e no cotidiano de ambos, gerando uma nova configuração no que eles se chamam de “nossa família”.
Assim, ser pai ou mãe hoje implica em desempenhar diferentes funções, em ocupações e responsabilidades diversas das que eram cobradas no século passado.
O papel de pai e mãe importa não só em mudanças biológicas, mas, sobretudo, de nível social e afetivo.
Hoje quando o estado e as instituições se resguardam e transferem aos pais a responsabilidade maior na formação das crianças, há grande inquietação. E pensamos: “como criar e preparar os filhos para a vida material e espiritual? O que devo fazer para ser um bom pai ou uma boa mãe?”.
A bíblia, nosso manual eterno e infalível, há muito ordena aos pais para que cuidem da educação e formação moral e espiritual dos filhos. “Instruir a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22.6). “Disciplina a teu filho, e ele te dará descanso; dará delícias à tua alma” (Provérbios 29.17).
Nas últimas décadas tem surgido diversa teoria científica e até manuais de bolso, buscando fórmulas ideais na formação dos filhos.
Algumas pesquisas e teóricos recentes têm procurado estudar a influência dos pais sobre os filhos, mostrando a importância do parecer positivo, dos pais, sobre seus filhos. Isto retrata uma questão importantíssima: a de que devemos abençoar nossos filhos.
Muitos são os pais (e sempre que se tratar de pais me refiro à pai e mãe) que não mais ensinam seus filhos a pedirem a benção, e basta uma olhada cuidadosa nas escrituras para se perceber o quão importante é o fato de abençoar os filhos ( Gn 27.4) “ pela fé Izaque abençoou à Jacó e a Esaú no tocante à coisas futuras”( Hb 11.20).
Há poder em nossas palavras, jamais trate seu filho de tribulação, trevinha, cruz, carga, burro, desgraçado, molenga, etc., jamais diga “você não tem jeito”, “Deus vai pesar a mão sobre você”, “você deve estar endemoniado”, “você fracassou”, etc. Pense bem antes de falar alguma dessas frases, porque se são pais vocês poderão estar amaldiçoando sem perceber seus filhos, pesa orientação de Deus para orientar seus filhos.
Em nome de Jesus confesse e declare com sua boca que seus filhos são bênçãos, inteligentes, vencedores! Diga: “eu te abençôo”, “Deus te abençoe”, “você é vitorioso”, “você é inteligente”. Se Satanás fica atento ao que falamos, Deus fica mais ainda! Há poder em suas palavras!!!
A bíblia não prestigia um cônjuge em detrimento de outro quanto à instrução. Ambos, pai e mãe têm diante de Deus o compromisso de educar e orientar os filhos, muito embora, na nossa sociedade a mãe assuma mais este papel.
Fato é que os filhos precisam ser ensinados, instruídos no caminho que devem seguir.
Esta instrução deve ser de ordem:
1- Espiritual (através de cultos domésticos, orações, leitura da bíblia, freqüência à igreja, etc.).
2- Intelectual (através do ensino regular na escola, aulas de música e línguas, etc.).
3- Moral (através do ensino no lar, de boas maneiras, hábitos de higiene, uso de uma linguagem digna, maneiras sóbrias e elegantes de andar, se vestir, etc.).
Como pais evangélicos devemos fazer de nossos filhos exemplos no meio dessa geração tão corrompida. E, para tanto, diz a bíblia que, se preciso for, devemos usar até mesmo a vara, desde que com moderação e sabedoria. A criança que apanha toda hora ou que ouve o “falatório “da mãe todo o tempo torna- se quase que imune à dor ou ao som da fala. “Não retires a disciplina da criança; porque, se a fustigares com a vara nem pôr isso morrerá. Tu fustigarás com a vara e livrará a tua alma do inferno”. (Provérbios 23, 13 e 14, Efesios 6.4).

Sobretudo não se esqueça: procure sempre o equilíbrio entre disciplina e amor.

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