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FAMILIA UM PROJETO DE DEUS, PARA O BEM
DA HUMANIDADE.

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Crente em Cristo Jesus. Ministro do Evangelho Pastor Auxiliar Assembléia de Deus -Belem.

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

As Setenta Semana de Daniel

Texto básico: Daniel 9:24-27

24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo,
e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão,
e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade,
e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia,
e para ungir o Santíssimo.
25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar,
e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe,
haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas;
as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26 E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias,
mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir,
destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação;
e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.
27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana;
e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação;
e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação;
e o que está determinado será derramado sobre o assolador.


Para nós entendermos

As semanas de anos equivalem a 490 anos.
O termo hebraico para semanas é “Shábua”, que significa um sete.

(Lv 25:8)
Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos;
de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos.

Os judeus violaram a Lei divina do ano sabático, isto é,
deveriam trabalhar na terra por 6 anos,
e no sétimo ano a terra descansaria. Da monarquia ao cativeiro,
um período de 500 anos, os Judeus não cumpriram a determinação divina,
como não obedeceram, Deus os manteve fora da terra,
foram cativos em Babilônia por um período de 70 anos,
o corresponde a 490 anos sabáticos.

(Jr 25:11)
E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto;
e estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos.

(Jr 29:10)
Porque assim diz o SENHOR:
Certamente que passados setenta anos em Babilônia,
vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra,
tornando a trazer-vos a este lugar.




Divisão e analise das semanas de anos:
Grupos de semanas semanas Testos
Primeiro 7 semanas ou 49 anos Dn 9:25
Segundo 62 semanas ou 434 anos Dn 9:25,26
Terceiro 1 semana ou 7 anos Dn 9 :27
7 + 62 + 1 = 70 49 + 434 + 7 = 490 anos


O inicio da contagem.
Conforme orientação do Dr. A. J. McClain, o inicio da contagem das semanas tem como base em Neemias 2:1: “ Sucedeu no mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes”.
• Ascensão de Artaxerxes.
• Vigésimo ano do seu reinado ..............................................................445 a.C
• Calendário hebraico.............................................................mês de Nisã 1º dia
• Nosso calendário.......................................................................dia 14 de março
• Conclusão.............................................................................465 – 20 = 445 a.C
Portanto a data determinada para o inicio da contagem é 14 de março 445 a.C.
As duas primeiras divisões: 7 + 62 = 69. Para um calculo real, devemos reduzir as semanas em dias. Temos 69 semanas de 7 anos cada uma, e cada ano tem 360 dias, façamos então a equação:
69 x 7 x 360 = 173.880 dias

Iniciando a contagem em 14 de março de 445 a.C., contando173.880 dias, chegaremos exatamente em 6 de abril do ano 32 d.C., quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho (Zc 9:9; Lc 19:28-44).
Os 173.880 dias são correspondentes ao período desde 14 de março de 445 a.C. até 6 de abril de 32 d.C. Calculo:
445 a.C. ate 32 d.C. = 476 anos (a.C. 1 ate d.C. 1 = 1 ano ) = 476 dias = 173. 740 dias.
Aumento de anos bissextos = 116 dias
14 de março a 6 de abril = 24 dias
Total = 173. 880 dias
• 1ª divisão: Compreende 7 semanas = 49 anos, 445 a.C. a 396 a.C.) Jerusalém é reconstruída.
• 2ª Divisão: Compreende 62 semanas 434 anos (396 a.C. até a morte do Messias). Neste período, a cidade d Jerusalem é destruída, e há guerras até o fim.
Dedução: 7 semanas + 62 semanas = 69 semanas...
49 anos + 434 anos = 483 anos.
Profecias que encerram as primeiras divisões (Dn 9:26):
• Será tirado o Messias: refere-se a morte de Cristo.
• O povo do príncipe (são os romanos ). No ano 70 d.C. destruíram Jerusalém sob as ordens de Tito.
• O príncipe que há de vir: O anticristo.

O intervalo entre 69ª e a 70ª semana
A igreja.
O cumprimento da 70ª semana será no futuro. A contagem das semanas proféticas parou na 69ª com a morte do Messias e a destruição de Jerusalém. Pelo contexto dos versículos 26 e 27 do capitulo 9 do livro de Daniel podemos afirmar que entre um e outro existe um intervalo, o qual denominamos hoje como “dispensarão da graça”, o período do surgimento da igreja.
A bíblia se refere à igreja como o mistério, que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que foi agora manifestado aos seus santos (Cl 1:26; 1Co 2:7; Rm 16:25; Ef 3:9). O intervalo entre a 69ª e a 70ª já alcança mais de 1.900 anos, sendo que neste período os gentios foram beneficiados por Deus com a grande oportunidade de Os salvação pela graça (Ef 2:8,9; Rm 1:16,17).
judeus rejeitaram a Cristo, o qual foi aceito pelos gentios.
O relógio de Deus não pode parar, como Israel foi expulso de sua terra no ano 70 d.C. pelos Romanos, a profecia das semanas não poderia se cumprir em sua seqüência normal, mas teria um intervalo. Assim, a contagem sofreu uns parênteses pra o surgimento da Igreja, que estava nos planos de Deus, e dentro deste tempo os Judeus possam retornar à Palestina, cumprindo as profecias de Isaias 66:8; Cantares 2:13,15; Mateus 24:32,33.
A septuagésima semana de Daniel correspondente a grande tribulação.
Sua duração naturalmente será de 7 anos e coincidira com o surgimento do anticristo.

Conflitos Espirituais, Como Vence-los?

Introdução:
Conflito espiritual: Do ponto de partida ético temos a seguinte postura; conflito resume-se em duas partes: batalhas e lutas.
1) Batalha: Conjunto de combates simultâneos ou sucessivos travados por diversas armas. A partir do momento em que o individuo aceita a Jesus Cristo como seu Salvador. Da-se o inicio a batalha espiritual, mas não devemos temer por que não é nossa e sim de Deus a batalha ( 2Cronicas 20 :17).
2) Luta: Antagonismo entre forças contrarias, a luta pode ser feito em um combate corpo a corpo, em conjunto unindo-se aos demais, ou individual, pelo fato, de ser uma grande luta espiritual deve-se ter calma e saber que Deus é Deus das guerras (Êxodo 15:03 ).

Características:
a) Não é segundo a carne ( 2Co 10:3);
b) É o bom combate ( 1Tm 1:18;19);
c) Chamado de combate da fé (1Tm 6:12).

1ª) O nosso Deus é Deus de batalha?
a) Ex. 14:14. O Senhor peleja por nos.
b) Ex. 15:3. O Senhor é homem de guerras.
c) Ex. 23:27. Poe terror aos inimigos.
d) 2Sm 5:24. O Senhor vai adiante de ti.
e) 2Cr 20 :29. Peleja contra os inimigos.
f) 2Cr 32:8 Ajuda para a Guerra.

2ª) Quem é o nosso Deus?
a) Ele é uma defesa. Sl 5:11 e 31:2, Is 31:5 e Zc 9:15 e 12:8.
b) Ele é uma fortaleza. 2Sm 22:2, Sl 18:2, 91:2 e 144:2, e Na 1:7.
c) Ele é um esconderijo. Sl 17:8, 27:5, 31:20, 32:7, 64:2, 119:114,143:9 e Is 32:2.
d) Ele é o refugio. Ex 33:22, Dt 32:27, Sl 27:5, 31:20, 46:1, Pr 14:26, 18:10, Is 25:4 e Zc 9 :12
e) Ele é um escudo. Gn 15:1, Dt 33:29, Sl 33:20, 84:11 e 115:9.

3ª) Nesse conflito você luta contra quem?
a) Satanás. Gn 3:15, 2Co 2:10, Tg 4:7, Gl 5:7, 1Pe 2:11 e 5:8.
b) A carne. Rm 7:23, 1Co 9:25 e 27, 2Co 12:7, Gl 5:16 ao 21.
c) Os inimigos. Sl 38:9, 56:3 e 110:2.
d) O mundo. Jô 16:33, 1 Jo 5:4e5.
e) A morte. 1Co 15:26, hb 2:14 e 15.
OBS: Frequentemente se origina na oposição de amigos ou parentes este conflito. Mq 7:6, Mt 10:35 e 36.

4ª) Como deve ser efetuado o combate?
a) Sob Cristo nosso capitão. Hb 2:10.
b) Sob o estandarte do Senhor. Sl 64.
c) Com fé. 1Tm 1:18 e 19.
d) Com boa consciência. 1Tm 1 :18 e 19.
e) Com perseverança na fé. 1Co 16:13 e 1 Pe 5:9.
f) Com zelo. Jd 3.
g) Com vigilância. 1Tm 1:18 e 19 e 1 Pe 5:8.
h) Com sobriedade 1Tm 5:6 e 1Pe 5:8.
i) Com Constancia. 1Tm 2:3 e 10.
j) Com confiança em Deus.S 27:1 e 3.
k) Com autonegação. 1Co9:25 e 27.
l) Com Oração. Sl 35:1 e 3, Ef 6:18.
m) Sem cuidados mundanos. 2Tm 2:4.
n) Menos professos, não o sustentam. Jr 9 :15.

5ª) Qual o comportamento dos Santos ?
a) Estão todos ocupados no mesmo. Fl 1:30
b) Devem manter-se firme no mesmo. Ef 6:13 e 14.
c) Exortados a diligencia no mesmo. 1Tm 6:12 e Js 3.
d) Encorajados no mesmo. Is 41:11 e 12, 51:12, Mg 7:8 e 1 Jo 4:4.
e) Ajudados por Deus no mesmo. Sl 118:13, Is 41:13 e 14.
f) Protegidos por Deus no mesmo. Sl 140:7.
g) Consolados por Deus no mesmo. Sl 20:2, Sl 27:14 e Is: 41:10.
h) Livrados por cristo no mesmo. 2 Tm 4 :18.
i) Agradecem a Deus pela vitória no mesmo. Rm 7:25 e 1 co 15:57.

6ª) Qual a armadura para o conflito?
a) Cinto da verdade. Ef 6:14
b) Peitoral da retidão. Ef 6:14.
c) Preparação do evangelho. Ef 6:15.
d) Escudo da fé. Ef 6:16.
e) Capacete da salvação. Ef 6:17 e 1Tm 5:8 e 9.
f) Espada do espírito. Ef 6:17.
g) Armadura da justiça. 2Co 6:7.
h) Armadura da luz. Rm 13:12.
i) Não carnal. 2 Co 10:4.
j) Poderosa por meio de Deus. 2Co 10:4 e 5.
k) É exigida toda armadura de Deus. Ef 6: 13.
l) Deve ser vestida. Rm 13:12 e Ef 6:11.
m) Deve estar nas mãos 2Co 6:7.

7ª) De onde vem a vitória neste combate ?
a) Vem de Deus. 1Co 15:57 e 2 Co 2: 14.
b) Vem pela fé. Hb 11:33 e 37, 1Jo 5:4 e 5.
c) Vem por meio de Cisto. Rm 7:25.

8ª) Contra quem é a vitória?
a) Contra satanás.Rm 16:20, 1Jo 2:14.
b) Contra a carne. Rm 7:24 e 25, Gl 5:24.
c) Contra o mundo. 1Jo 5:4 e 5.
d) Contra tudo o que se exalto. 2 Co 10 :5.
e) Contra a morte e a sepultura. Is 25:8, 26:19, Os 13:14, 1Co 15:54 e 55.

9ª) O que acontecera com os vencedores?
a) Comera do maná escondido. Ap 2:17
b) Comerão da arvore da vida. Ap 2:7
c) Vestir-se-ão de branco. Ap 3:5
d) Será coluna no templo de Deus. Ap 3:12
e) Sentar-se-ão com cristo em seu trono. Ap 3:21
f) Terão uma pedrinha com um ovo nome. Ap 2:17
g) Terão poder sobre as nações. Ap 2:26
h) Cristo escreverá neles o nome de Deus. Ap 3:12
i) Terão a Estrela da manhã. Ap 2:28
j) Deus será seu Deus. Ap 21:7
k) Herdarão tudo. Ap 21:7
l) Cristo confessá-los-a perante o pai. Ap 3:5
m) Serão filhos de Deus. Ap 21:7
n) Não serão tocados pela segunda morte. Ap 2:11
o) Sem nomes não serão riscados do livro da vida. Ap 3:5

10ª) A presença de Cristo Vitorioso da certeza de vitória?
a) Vitória sobre o pecado. Is 53:12
b) Vencendo o juízo.Mt 12:20
c) Vencendo mundo. Jô 16:33
d) Vitória sobre potestade e principados. 1Co 15:24
e) Acentando-se no trono. Ap 3:21
f) Vencendo para vencer. Ap 6:12
g) Senhor dos Senhores e Rei dos reis. Ap 17:14.

11ª) Triunfo Final.
a) Sobre s mas influencias dos homens, Sl 44:5 e Ml 4:3
b) Sobre as forças malignas espirituais. Lc 10:19
c) Sobre as mais severas aflições. Rm 8:35 e 37, 2 Co 2:14 e 10:4.
d) Sobre as atrações do mundo.1Jo 5:4
e) Sobre todos os poderes satânicos. Ap15:2

12ª) Alguns galardões aos vencedores.
a) Alimento espiritual. Ap 2:7
b) Um novo nome. Ap 2:17
c) Autoridade. Ap 2:26
d) Vestes de justiça Ap 3:5
e) Uma coluna memorial. Ap 3:12
f) Entronização. Ap 3:21
g) Uma herança eterna. Ap 2:7

Conclusão: Você não deve temer porque Deus é contigo por onde quer que andares,
não te deixara nem te abandonara. Josué 1:9

Tres Virtudes Importante Para o Casal

Existem três virtudes importantes que precisamos ter no nosso casamento, Fidelidade, Mansidão e Domínio próprio.
1 - FIDELIDADE: Não há como imaginarmos um relacionamento, principalmente um casamento sem fidelidade, nos casamos porque temos fé que escolhemos a “nossa metade”; temos filhos porque temos fé que saberemos criá-los e que eles nos trarão alegria. E a fidelidade nos faz conservar os sentimentos e ações fiéis para com nosso cônjuge. Devemos permanecer fiéis no casamento, ano a ano, procurando fazer o melhor na cozinha, no asseio da casa ou na busca para prover o sustento da família. É o fruto da fidelidade que nos leva a continuar acreditando na sinceridade de nosso cônjuge. No cotidiano do casamento.
Devemos usar a fidelidade para destruir possíveis desconfianças e projetar no cônjuge o modelo ideal, o alvo a ser atingido. Mas sobre tudo, não se esqueça de buscar este modelo ideal em Deus e orar para que Deus o torne real. Esta é a chave para acabar com o desânimo, a suspeita e o ciúme.
2 - MANSIDÃO: Ser manso é ser humilde, meigo agradável, de fácil convivência. Não é ser bobo ou fraco, mas antes saber conquistar seus espaços, sem brigar, sem pisar em ninguém. É lançar fora o orgulho e a altivez e aprender a perdoar, doar e ceder. Os cônjuges devem gostar de estar na companhia um do outro, a convivência deve ser pacífica e bem fundamentada para que se definam normas comuns a respeito da divisão de tarefas, do que fazer com o tempo livre, dos gastos, do orçamento doméstico.
Quando o diálogo tem limites estabelecidos é mais fácil saber de quem é a vez de ceder. O egoísmo então se torna algo indesejável. O ato de perdoar tem efeito duplo, pois dá a quem é perdoado a dimensão exata do gesto do outro, e a quem perdoou a compreensão dos efeitos benéficos futuro do seu ato.
3 - DOMÍNIO PRÓPRIO: Esta virtude é a mais difícil de ser cultivada no cotidiano, pois como seus sinônimos elucidam (temperança, moderação, autocontrole), sua prática implica em trabalhar no nosso eu, na nossa personalidade. Decorre daí a necessidade de pedir e deixar que Deus atue em nós como um oleiro, muitas vezes quebrando-nos e moldando-nos de novo, visto que nós não conseguimos mudar a nós próprio. Só pôr nossa vontade própria. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas e incorrigível. Quem o conhecerá?” (Jeremias 17:19) “Pois o que quero isto não faço, mas o que aborreço, isto faço (Romanos 7:15).” Temos pôr hábito separar de acordo com a nossa educação, o que somos na rua do que somos em casa. Mesmo sendo o lar o espaço privilegiado para estarmos um pouco mais à vontade, mais isso não significa que a raiva ou a magua guardado pelo nosso patrão ou empregado deva ser transferida para nossa família.
No domínio próprio, nós também devemos aprender a nos contentar com o que temos, a usar bem nosso tempo e dinheiro e também controlar a nossa língua. “Melhor é morar num canto do eirado, do que com a mulher rixosa numa casa ampla”. (Provérbios 21:9). Se alguém cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a sua religião é vã. (Tiago 1:26). Pela família e em Deus, devemos aprender a superar nossas falhas como: a preguiça, a irá, o desejo constante de brigar ou reclamar, etc.
A prática da fidelidade, mansidão e domínio próprio no casamento garante crescimento, amadurecimento e consequentemente uma perfeita adaptação conjugal, não importando se o casamento tem um, dez ou cinqüenta anos.
É importante no casamento que o contato espiritual entre os cônjuges seja estreito. É fundamental que o casal ore e jejuem juntos pelos problemas pessoais e específicos do relacionamento; discuta e estude temas bíblicos em conjunto, cante e cultue com a família.
O casamento figura nosso relacionamento com Deus, por isso deve ser preservado e trabalhado diariamente. Para tanto devemos nos esforçar para torná-lo pleno e feliz, velando em tornar prazerosos as pequenas tarefas domésticas e em deixar mais leves os problemas a que estamos sujeitos em nossa vida humana e cotidiano.
Crescimento e união só são possíveis com o amadurecimento e entrosamento físico e espiritual do casal e com exercício e busca constante do fruto do Espírito que são: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Esse fruto se deve buscar em Deus. Aliás Deus tem que estar no centro de nosso casamento e a igreja deve começar em nossa casa, pois nossa família é uma pequena igreja.
Espírito, alma e corpo devem estar entrelaçados, pois só assim o casal pode estar firme e ser um, estando fisicamente adaptados, buscando aprimoramento constante de suas personalidades e chegando unidos perante Deus. Afinal “Melhor é serem dois do que um.... Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão”.
O cordão de três dobras não se quebra tão fácil”. (Eclesiastes 4:9 a 12).

Dois Passos Fundamentais Para o Crescimento do Casal

Em Gênesis 2:24 encontramos dois passos fundamentais para o crescimento e unidade do casal. Estes passos somados a presença e atuação de Deus no lar asseguram um casamento feliz.

Primeiro passo: Deixar pai e mãe.
Segundo passo: Unir-se um ao outro.

Primeiro passo. “Deixar pai e mãe”

É fundamental compreender que o primeiro papel que nos cabe quando nos casamos é ser marido e mulher. Deus nos torna uma nova família quando nos casamos; esta é a razão da ordenança “deixar pai e mãe”.
A Bíblia é clara quando nos adverte que devemos honrar e amar nossos pais para termos vida longa e vivermos bem sobre a terra todos os dias de nossa vida, temos que amar, cuidar, zelar e viver com eles o melhor possível, mesmo depois que nos casamos. Afinal devemos a ele grande parte do que somos.
Entretanto a Bíblia também diz que devemos deixá-los e o significado disto não é somente passar a morar em outro espaço físico. Implica principalmente deixar muito dos velhos costumes e hábitos aprendidos durante nossa convivência com eles, mesmo porque nosso cônjuge tem aprendido modos de se comportar totalmente diverso, e alguns até oposto dos nossos.
Para tanto precisamos deixar muito do que achamos que é o certo “porque mamãe me ensinou assim” ou “porque eu aprendi desta forma com papai”.
Precisamos aprender muitas coisas um com o outro, de modo a não só conviver, mas viver bem.
É certo que depois da Lua-de-mel sempre teremos surpresas, boas e más, sempre teremos, mesmo que conhecemos nosso cônjuge desde crianças.
O mais impressionante é que quanto mais aprendemos a gostar de nosso cônjuge e do modo como ele se esforça para se adaptar conosco, mais passamos também a admirar nossos sogros pôr terem educado e cuidado pôr tantos anos de alguém tão especial para depois entregarem a nós.

Segundo passo. “Unir-se um ao outro”

Quando um homem e uma mulher se unem pelo laço do matrimônio, o fazem pôr que desejam viver junto pelo resto de suas vidas,... ”Na saúde, na doença, na riqueza, na pobreza, na alegria... até que a morte os separe”. Lembre-se que muitos casais e principalmente as mulheres se esquecem quando chegam os filhos, de que são principalmente esposas ou esposos e só depois mães ou pais. Os filhos vêm e vão, serão sempre partes de nós, levarão o nosso nome e estenderão nossa memória, serão sempre amados, porém irão crescer e formar suas próprias famílias. Mas o marido e a mulher permanecerão juntos.
Muitos divórcios estão ocorrendo entre casais com cerca de vinte e cinco anos de matrimônio pelo simples fato de que ao longo dos anos a mulher cresceu como mãe e profissional e o homem cresceu como obreiro, profissional e pai. Mas ambos se esqueceram de dar frutos como casal, de cuidar do crescimento do casamento. Assim quando os filhos se vão, marido e mulher se encontram distante, desconhecido e muito diferentes um do outro.
Resumindo, deixar pai e mãe e unir-se um ao outro é morar em outro espaço físico sim, continuando a amá-los e honrá-los nossos pais, mais temos que entender que nosso casamento é diferente do casamento de nossos pais, pelo simples fato de sermos outras pessoas que tem vigências distintas. Se somos seres únicos, feitos diferentes pôr Deus e se Ele nos uniu ao nosso cônjuge é pôr que Ele sabe que com o nosso esforço e a ajuda Dele, podemos nos tornar um.

Matrimonio Empreendimento Sério

O Matrimônio é um empreendimento sério que exige do casal capacidade para manter a harmonia familiar. O elevado índice de casais desajustados compõe-se especialmente de pessoas sem a necessária maturidade para o casamento.
Deus ao estabelecer o casamento deu uma ordem: “Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra”. Vemos em Gênesis 1:28, que Deus abençoou o homem e a mulher como marido e esposa. Eles não eram seres completos em si próprios, mas complementares. ”Réplicas opostas” que pôr serem diferente deveriam unir-se para formar um todo integrado.
O casamento como vida a dois exige o crescimento de ambos os cônjuges, crescimento “físico, emocional e social”, e este crescimento precisa ser contínuo independente do tempo de convivência de um casal. Mesmo sendo o casamento uma instituição divina e mesmo tendo o casal recebido a benção de Deus para o matrimônio, para que permaneçam casados e felizes, o que é a vontade de Deus e a meta de todos os recém casados, é necessário esforço e alguns sacrifícios, e precisamos entender que um relacionamento entre marido e mulher é uma relação anterior à relação entre pais e filhos.

O que é Adoração

ADORAÇÃO JOÃO 4:19-24

Porque a Mulher disse: Nossos Pais adoraram neste monte, e vós dizes que é em Jerusalém o lugar que se devem adorar?
Os Samaritanos tinham instituído um centro de adoração no monte Gerizim, para concorrerem com o templo de Jerusalém.
Em meios a tanto conflitos os judeus faziam o possível para evitar viajar pelo território de Samaria.
O que aprendemos com nesta conversa com Jesus e a Samaritana, é que o Pai quer que as pessoas o adorem em espírito e em verdade não obstante o lugar em que estiver temos que ser verdadeiros adoradores.
No capitulo quatro de João temos 10 vezes a palavra adoração mostrando-nos a necessidade de atentarmos mais para esse fato tão importante.
Devemos lembrar-nos de que Deus é Espírito e aquele que deseja adorá-lo deve fazer em espírito e em verdade, comum coração sincero e temente a Deus.
Não devemos confundir adoração com louvor.

Vejamos algumas diferenças entre adoração e louvor.

1 -O louvor é um agradecimento a Deus, a adoração é um engrandecimento de Deus.

2 – Louva-se a Deus pelo o que Ele fez ou faz, adora-se a Ele pelo que Ele é.

3 – O louvor chega aos átrios, a adoração chega ao Santo dos Santos (presença de Deus).

4 – O louvor é um aceno e cumprimento, a adoração é um abraço e algo mais profundo.

No louvor precisa-se da participação de outras pessoas e às vezes de instrumentos musicais, na adoração é individual e nasce dentro de nós em nosso espírito.

No louvor são usados o corpo e a alma, na adoração são usados o corpo mortificado e a alma lavada no sangue de Jesus e o Espírito nascido de novo, voluntário e recriado.

No louvor não é preciso comunhão com o Espírito Santo, pois até os animais o louvam (Salmos 148), na adoração é preciso uma estreita comunhão com o Espírito Santo, pois é Ele que nos transporta ao trono da graça.

CONCLUSÃO

Por isso, querido irmão a verdadeira adoração a Deus, você pode fazer onde você estiver; bastando para isto erguer o pensamento a Deus e adorá-lo, entregando-se totalmente ao Espírito Santo.

Veja querido, que é Deus que procura os verdadeiros adoradores, que adorem em Espírito e em Verdade.

Por isso se vê tão poucos adoradores e muitos que louvam.

“SEJAMOS VERDADEIROS ADORADORES”