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FAMILIA UM PROJETO DE DEUS, PARA O BEM
DA HUMANIDADE.

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

As Setenta Semana de Daniel

Texto básico: Daniel 9:24-27

24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo,
e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão,
e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade,
e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia,
e para ungir o Santíssimo.
25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar,
e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe,
haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas;
as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26 E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias,
mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir,
destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação;
e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.
27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana;
e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação;
e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação;
e o que está determinado será derramado sobre o assolador.


Para nós entendermos

As semanas de anos equivalem a 490 anos.
O termo hebraico para semanas é “Shábua”, que significa um sete.

(Lv 25:8)
Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos;
de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos.

Os judeus violaram a Lei divina do ano sabático, isto é,
deveriam trabalhar na terra por 6 anos,
e no sétimo ano a terra descansaria. Da monarquia ao cativeiro,
um período de 500 anos, os Judeus não cumpriram a determinação divina,
como não obedeceram, Deus os manteve fora da terra,
foram cativos em Babilônia por um período de 70 anos,
o corresponde a 490 anos sabáticos.

(Jr 25:11)
E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto;
e estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos.

(Jr 29:10)
Porque assim diz o SENHOR:
Certamente que passados setenta anos em Babilônia,
vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra,
tornando a trazer-vos a este lugar.




Divisão e analise das semanas de anos:
Grupos de semanas semanas Testos
Primeiro 7 semanas ou 49 anos Dn 9:25
Segundo 62 semanas ou 434 anos Dn 9:25,26
Terceiro 1 semana ou 7 anos Dn 9 :27
7 + 62 + 1 = 70 49 + 434 + 7 = 490 anos


O inicio da contagem.
Conforme orientação do Dr. A. J. McClain, o inicio da contagem das semanas tem como base em Neemias 2:1: “ Sucedeu no mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes”.
• Ascensão de Artaxerxes.
• Vigésimo ano do seu reinado ..............................................................445 a.C
• Calendário hebraico.............................................................mês de Nisã 1º dia
• Nosso calendário.......................................................................dia 14 de março
• Conclusão.............................................................................465 – 20 = 445 a.C
Portanto a data determinada para o inicio da contagem é 14 de março 445 a.C.
As duas primeiras divisões: 7 + 62 = 69. Para um calculo real, devemos reduzir as semanas em dias. Temos 69 semanas de 7 anos cada uma, e cada ano tem 360 dias, façamos então a equação:
69 x 7 x 360 = 173.880 dias

Iniciando a contagem em 14 de março de 445 a.C., contando173.880 dias, chegaremos exatamente em 6 de abril do ano 32 d.C., quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho (Zc 9:9; Lc 19:28-44).
Os 173.880 dias são correspondentes ao período desde 14 de março de 445 a.C. até 6 de abril de 32 d.C. Calculo:
445 a.C. ate 32 d.C. = 476 anos (a.C. 1 ate d.C. 1 = 1 ano ) = 476 dias = 173. 740 dias.
Aumento de anos bissextos = 116 dias
14 de março a 6 de abril = 24 dias
Total = 173. 880 dias
• 1ª divisão: Compreende 7 semanas = 49 anos, 445 a.C. a 396 a.C.) Jerusalém é reconstruída.
• 2ª Divisão: Compreende 62 semanas 434 anos (396 a.C. até a morte do Messias). Neste período, a cidade d Jerusalem é destruída, e há guerras até o fim.
Dedução: 7 semanas + 62 semanas = 69 semanas...
49 anos + 434 anos = 483 anos.
Profecias que encerram as primeiras divisões (Dn 9:26):
• Será tirado o Messias: refere-se a morte de Cristo.
• O povo do príncipe (são os romanos ). No ano 70 d.C. destruíram Jerusalém sob as ordens de Tito.
• O príncipe que há de vir: O anticristo.

O intervalo entre 69ª e a 70ª semana
A igreja.
O cumprimento da 70ª semana será no futuro. A contagem das semanas proféticas parou na 69ª com a morte do Messias e a destruição de Jerusalém. Pelo contexto dos versículos 26 e 27 do capitulo 9 do livro de Daniel podemos afirmar que entre um e outro existe um intervalo, o qual denominamos hoje como “dispensarão da graça”, o período do surgimento da igreja.
A bíblia se refere à igreja como o mistério, que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que foi agora manifestado aos seus santos (Cl 1:26; 1Co 2:7; Rm 16:25; Ef 3:9). O intervalo entre a 69ª e a 70ª já alcança mais de 1.900 anos, sendo que neste período os gentios foram beneficiados por Deus com a grande oportunidade de Os salvação pela graça (Ef 2:8,9; Rm 1:16,17).
judeus rejeitaram a Cristo, o qual foi aceito pelos gentios.
O relógio de Deus não pode parar, como Israel foi expulso de sua terra no ano 70 d.C. pelos Romanos, a profecia das semanas não poderia se cumprir em sua seqüência normal, mas teria um intervalo. Assim, a contagem sofreu uns parênteses pra o surgimento da Igreja, que estava nos planos de Deus, e dentro deste tempo os Judeus possam retornar à Palestina, cumprindo as profecias de Isaias 66:8; Cantares 2:13,15; Mateus 24:32,33.
A septuagésima semana de Daniel correspondente a grande tribulação.
Sua duração naturalmente será de 7 anos e coincidira com o surgimento do anticristo.

Conflitos Espirituais, Como Vence-los?

Introdução:
Conflito espiritual: Do ponto de partida ético temos a seguinte postura; conflito resume-se em duas partes: batalhas e lutas.
1) Batalha: Conjunto de combates simultâneos ou sucessivos travados por diversas armas. A partir do momento em que o individuo aceita a Jesus Cristo como seu Salvador. Da-se o inicio a batalha espiritual, mas não devemos temer por que não é nossa e sim de Deus a batalha ( 2Cronicas 20 :17).
2) Luta: Antagonismo entre forças contrarias, a luta pode ser feito em um combate corpo a corpo, em conjunto unindo-se aos demais, ou individual, pelo fato, de ser uma grande luta espiritual deve-se ter calma e saber que Deus é Deus das guerras (Êxodo 15:03 ).

Características:
a) Não é segundo a carne ( 2Co 10:3);
b) É o bom combate ( 1Tm 1:18;19);
c) Chamado de combate da fé (1Tm 6:12).

1ª) O nosso Deus é Deus de batalha?
a) Ex. 14:14. O Senhor peleja por nos.
b) Ex. 15:3. O Senhor é homem de guerras.
c) Ex. 23:27. Poe terror aos inimigos.
d) 2Sm 5:24. O Senhor vai adiante de ti.
e) 2Cr 20 :29. Peleja contra os inimigos.
f) 2Cr 32:8 Ajuda para a Guerra.

2ª) Quem é o nosso Deus?
a) Ele é uma defesa. Sl 5:11 e 31:2, Is 31:5 e Zc 9:15 e 12:8.
b) Ele é uma fortaleza. 2Sm 22:2, Sl 18:2, 91:2 e 144:2, e Na 1:7.
c) Ele é um esconderijo. Sl 17:8, 27:5, 31:20, 32:7, 64:2, 119:114,143:9 e Is 32:2.
d) Ele é o refugio. Ex 33:22, Dt 32:27, Sl 27:5, 31:20, 46:1, Pr 14:26, 18:10, Is 25:4 e Zc 9 :12
e) Ele é um escudo. Gn 15:1, Dt 33:29, Sl 33:20, 84:11 e 115:9.

3ª) Nesse conflito você luta contra quem?
a) Satanás. Gn 3:15, 2Co 2:10, Tg 4:7, Gl 5:7, 1Pe 2:11 e 5:8.
b) A carne. Rm 7:23, 1Co 9:25 e 27, 2Co 12:7, Gl 5:16 ao 21.
c) Os inimigos. Sl 38:9, 56:3 e 110:2.
d) O mundo. Jô 16:33, 1 Jo 5:4e5.
e) A morte. 1Co 15:26, hb 2:14 e 15.
OBS: Frequentemente se origina na oposição de amigos ou parentes este conflito. Mq 7:6, Mt 10:35 e 36.

4ª) Como deve ser efetuado o combate?
a) Sob Cristo nosso capitão. Hb 2:10.
b) Sob o estandarte do Senhor. Sl 64.
c) Com fé. 1Tm 1:18 e 19.
d) Com boa consciência. 1Tm 1 :18 e 19.
e) Com perseverança na fé. 1Co 16:13 e 1 Pe 5:9.
f) Com zelo. Jd 3.
g) Com vigilância. 1Tm 1:18 e 19 e 1 Pe 5:8.
h) Com sobriedade 1Tm 5:6 e 1Pe 5:8.
i) Com Constancia. 1Tm 2:3 e 10.
j) Com confiança em Deus.S 27:1 e 3.
k) Com autonegação. 1Co9:25 e 27.
l) Com Oração. Sl 35:1 e 3, Ef 6:18.
m) Sem cuidados mundanos. 2Tm 2:4.
n) Menos professos, não o sustentam. Jr 9 :15.

5ª) Qual o comportamento dos Santos ?
a) Estão todos ocupados no mesmo. Fl 1:30
b) Devem manter-se firme no mesmo. Ef 6:13 e 14.
c) Exortados a diligencia no mesmo. 1Tm 6:12 e Js 3.
d) Encorajados no mesmo. Is 41:11 e 12, 51:12, Mg 7:8 e 1 Jo 4:4.
e) Ajudados por Deus no mesmo. Sl 118:13, Is 41:13 e 14.
f) Protegidos por Deus no mesmo. Sl 140:7.
g) Consolados por Deus no mesmo. Sl 20:2, Sl 27:14 e Is: 41:10.
h) Livrados por cristo no mesmo. 2 Tm 4 :18.
i) Agradecem a Deus pela vitória no mesmo. Rm 7:25 e 1 co 15:57.

6ª) Qual a armadura para o conflito?
a) Cinto da verdade. Ef 6:14
b) Peitoral da retidão. Ef 6:14.
c) Preparação do evangelho. Ef 6:15.
d) Escudo da fé. Ef 6:16.
e) Capacete da salvação. Ef 6:17 e 1Tm 5:8 e 9.
f) Espada do espírito. Ef 6:17.
g) Armadura da justiça. 2Co 6:7.
h) Armadura da luz. Rm 13:12.
i) Não carnal. 2 Co 10:4.
j) Poderosa por meio de Deus. 2Co 10:4 e 5.
k) É exigida toda armadura de Deus. Ef 6: 13.
l) Deve ser vestida. Rm 13:12 e Ef 6:11.
m) Deve estar nas mãos 2Co 6:7.

7ª) De onde vem a vitória neste combate ?
a) Vem de Deus. 1Co 15:57 e 2 Co 2: 14.
b) Vem pela fé. Hb 11:33 e 37, 1Jo 5:4 e 5.
c) Vem por meio de Cisto. Rm 7:25.

8ª) Contra quem é a vitória?
a) Contra satanás.Rm 16:20, 1Jo 2:14.
b) Contra a carne. Rm 7:24 e 25, Gl 5:24.
c) Contra o mundo. 1Jo 5:4 e 5.
d) Contra tudo o que se exalto. 2 Co 10 :5.
e) Contra a morte e a sepultura. Is 25:8, 26:19, Os 13:14, 1Co 15:54 e 55.

9ª) O que acontecera com os vencedores?
a) Comera do maná escondido. Ap 2:17
b) Comerão da arvore da vida. Ap 2:7
c) Vestir-se-ão de branco. Ap 3:5
d) Será coluna no templo de Deus. Ap 3:12
e) Sentar-se-ão com cristo em seu trono. Ap 3:21
f) Terão uma pedrinha com um ovo nome. Ap 2:17
g) Terão poder sobre as nações. Ap 2:26
h) Cristo escreverá neles o nome de Deus. Ap 3:12
i) Terão a Estrela da manhã. Ap 2:28
j) Deus será seu Deus. Ap 21:7
k) Herdarão tudo. Ap 21:7
l) Cristo confessá-los-a perante o pai. Ap 3:5
m) Serão filhos de Deus. Ap 21:7
n) Não serão tocados pela segunda morte. Ap 2:11
o) Sem nomes não serão riscados do livro da vida. Ap 3:5

10ª) A presença de Cristo Vitorioso da certeza de vitória?
a) Vitória sobre o pecado. Is 53:12
b) Vencendo o juízo.Mt 12:20
c) Vencendo mundo. Jô 16:33
d) Vitória sobre potestade e principados. 1Co 15:24
e) Acentando-se no trono. Ap 3:21
f) Vencendo para vencer. Ap 6:12
g) Senhor dos Senhores e Rei dos reis. Ap 17:14.

11ª) Triunfo Final.
a) Sobre s mas influencias dos homens, Sl 44:5 e Ml 4:3
b) Sobre as forças malignas espirituais. Lc 10:19
c) Sobre as mais severas aflições. Rm 8:35 e 37, 2 Co 2:14 e 10:4.
d) Sobre as atrações do mundo.1Jo 5:4
e) Sobre todos os poderes satânicos. Ap15:2

12ª) Alguns galardões aos vencedores.
a) Alimento espiritual. Ap 2:7
b) Um novo nome. Ap 2:17
c) Autoridade. Ap 2:26
d) Vestes de justiça Ap 3:5
e) Uma coluna memorial. Ap 3:12
f) Entronização. Ap 3:21
g) Uma herança eterna. Ap 2:7

Conclusão: Você não deve temer porque Deus é contigo por onde quer que andares,
não te deixara nem te abandonara. Josué 1:9

Tres Virtudes Importante Para o Casal

Existem três virtudes importantes que precisamos ter no nosso casamento, Fidelidade, Mansidão e Domínio próprio.
1 - FIDELIDADE: Não há como imaginarmos um relacionamento, principalmente um casamento sem fidelidade, nos casamos porque temos fé que escolhemos a “nossa metade”; temos filhos porque temos fé que saberemos criá-los e que eles nos trarão alegria. E a fidelidade nos faz conservar os sentimentos e ações fiéis para com nosso cônjuge. Devemos permanecer fiéis no casamento, ano a ano, procurando fazer o melhor na cozinha, no asseio da casa ou na busca para prover o sustento da família. É o fruto da fidelidade que nos leva a continuar acreditando na sinceridade de nosso cônjuge. No cotidiano do casamento.
Devemos usar a fidelidade para destruir possíveis desconfianças e projetar no cônjuge o modelo ideal, o alvo a ser atingido. Mas sobre tudo, não se esqueça de buscar este modelo ideal em Deus e orar para que Deus o torne real. Esta é a chave para acabar com o desânimo, a suspeita e o ciúme.
2 - MANSIDÃO: Ser manso é ser humilde, meigo agradável, de fácil convivência. Não é ser bobo ou fraco, mas antes saber conquistar seus espaços, sem brigar, sem pisar em ninguém. É lançar fora o orgulho e a altivez e aprender a perdoar, doar e ceder. Os cônjuges devem gostar de estar na companhia um do outro, a convivência deve ser pacífica e bem fundamentada para que se definam normas comuns a respeito da divisão de tarefas, do que fazer com o tempo livre, dos gastos, do orçamento doméstico.
Quando o diálogo tem limites estabelecidos é mais fácil saber de quem é a vez de ceder. O egoísmo então se torna algo indesejável. O ato de perdoar tem efeito duplo, pois dá a quem é perdoado a dimensão exata do gesto do outro, e a quem perdoou a compreensão dos efeitos benéficos futuro do seu ato.
3 - DOMÍNIO PRÓPRIO: Esta virtude é a mais difícil de ser cultivada no cotidiano, pois como seus sinônimos elucidam (temperança, moderação, autocontrole), sua prática implica em trabalhar no nosso eu, na nossa personalidade. Decorre daí a necessidade de pedir e deixar que Deus atue em nós como um oleiro, muitas vezes quebrando-nos e moldando-nos de novo, visto que nós não conseguimos mudar a nós próprio. Só pôr nossa vontade própria. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas e incorrigível. Quem o conhecerá?” (Jeremias 17:19) “Pois o que quero isto não faço, mas o que aborreço, isto faço (Romanos 7:15).” Temos pôr hábito separar de acordo com a nossa educação, o que somos na rua do que somos em casa. Mesmo sendo o lar o espaço privilegiado para estarmos um pouco mais à vontade, mais isso não significa que a raiva ou a magua guardado pelo nosso patrão ou empregado deva ser transferida para nossa família.
No domínio próprio, nós também devemos aprender a nos contentar com o que temos, a usar bem nosso tempo e dinheiro e também controlar a nossa língua. “Melhor é morar num canto do eirado, do que com a mulher rixosa numa casa ampla”. (Provérbios 21:9). Se alguém cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a sua religião é vã. (Tiago 1:26). Pela família e em Deus, devemos aprender a superar nossas falhas como: a preguiça, a irá, o desejo constante de brigar ou reclamar, etc.
A prática da fidelidade, mansidão e domínio próprio no casamento garante crescimento, amadurecimento e consequentemente uma perfeita adaptação conjugal, não importando se o casamento tem um, dez ou cinqüenta anos.
É importante no casamento que o contato espiritual entre os cônjuges seja estreito. É fundamental que o casal ore e jejuem juntos pelos problemas pessoais e específicos do relacionamento; discuta e estude temas bíblicos em conjunto, cante e cultue com a família.
O casamento figura nosso relacionamento com Deus, por isso deve ser preservado e trabalhado diariamente. Para tanto devemos nos esforçar para torná-lo pleno e feliz, velando em tornar prazerosos as pequenas tarefas domésticas e em deixar mais leves os problemas a que estamos sujeitos em nossa vida humana e cotidiano.
Crescimento e união só são possíveis com o amadurecimento e entrosamento físico e espiritual do casal e com exercício e busca constante do fruto do Espírito que são: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Esse fruto se deve buscar em Deus. Aliás Deus tem que estar no centro de nosso casamento e a igreja deve começar em nossa casa, pois nossa família é uma pequena igreja.
Espírito, alma e corpo devem estar entrelaçados, pois só assim o casal pode estar firme e ser um, estando fisicamente adaptados, buscando aprimoramento constante de suas personalidades e chegando unidos perante Deus. Afinal “Melhor é serem dois do que um.... Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão”.
O cordão de três dobras não se quebra tão fácil”. (Eclesiastes 4:9 a 12).

Dois Passos Fundamentais Para o Crescimento do Casal

Em Gênesis 2:24 encontramos dois passos fundamentais para o crescimento e unidade do casal. Estes passos somados a presença e atuação de Deus no lar asseguram um casamento feliz.

Primeiro passo: Deixar pai e mãe.
Segundo passo: Unir-se um ao outro.

Primeiro passo. “Deixar pai e mãe”

É fundamental compreender que o primeiro papel que nos cabe quando nos casamos é ser marido e mulher. Deus nos torna uma nova família quando nos casamos; esta é a razão da ordenança “deixar pai e mãe”.
A Bíblia é clara quando nos adverte que devemos honrar e amar nossos pais para termos vida longa e vivermos bem sobre a terra todos os dias de nossa vida, temos que amar, cuidar, zelar e viver com eles o melhor possível, mesmo depois que nos casamos. Afinal devemos a ele grande parte do que somos.
Entretanto a Bíblia também diz que devemos deixá-los e o significado disto não é somente passar a morar em outro espaço físico. Implica principalmente deixar muito dos velhos costumes e hábitos aprendidos durante nossa convivência com eles, mesmo porque nosso cônjuge tem aprendido modos de se comportar totalmente diverso, e alguns até oposto dos nossos.
Para tanto precisamos deixar muito do que achamos que é o certo “porque mamãe me ensinou assim” ou “porque eu aprendi desta forma com papai”.
Precisamos aprender muitas coisas um com o outro, de modo a não só conviver, mas viver bem.
É certo que depois da Lua-de-mel sempre teremos surpresas, boas e más, sempre teremos, mesmo que conhecemos nosso cônjuge desde crianças.
O mais impressionante é que quanto mais aprendemos a gostar de nosso cônjuge e do modo como ele se esforça para se adaptar conosco, mais passamos também a admirar nossos sogros pôr terem educado e cuidado pôr tantos anos de alguém tão especial para depois entregarem a nós.

Segundo passo. “Unir-se um ao outro”

Quando um homem e uma mulher se unem pelo laço do matrimônio, o fazem pôr que desejam viver junto pelo resto de suas vidas,... ”Na saúde, na doença, na riqueza, na pobreza, na alegria... até que a morte os separe”. Lembre-se que muitos casais e principalmente as mulheres se esquecem quando chegam os filhos, de que são principalmente esposas ou esposos e só depois mães ou pais. Os filhos vêm e vão, serão sempre partes de nós, levarão o nosso nome e estenderão nossa memória, serão sempre amados, porém irão crescer e formar suas próprias famílias. Mas o marido e a mulher permanecerão juntos.
Muitos divórcios estão ocorrendo entre casais com cerca de vinte e cinco anos de matrimônio pelo simples fato de que ao longo dos anos a mulher cresceu como mãe e profissional e o homem cresceu como obreiro, profissional e pai. Mas ambos se esqueceram de dar frutos como casal, de cuidar do crescimento do casamento. Assim quando os filhos se vão, marido e mulher se encontram distante, desconhecido e muito diferentes um do outro.
Resumindo, deixar pai e mãe e unir-se um ao outro é morar em outro espaço físico sim, continuando a amá-los e honrá-los nossos pais, mais temos que entender que nosso casamento é diferente do casamento de nossos pais, pelo simples fato de sermos outras pessoas que tem vigências distintas. Se somos seres únicos, feitos diferentes pôr Deus e se Ele nos uniu ao nosso cônjuge é pôr que Ele sabe que com o nosso esforço e a ajuda Dele, podemos nos tornar um.

Matrimonio Empreendimento Sério

O Matrimônio é um empreendimento sério que exige do casal capacidade para manter a harmonia familiar. O elevado índice de casais desajustados compõe-se especialmente de pessoas sem a necessária maturidade para o casamento.
Deus ao estabelecer o casamento deu uma ordem: “Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra”. Vemos em Gênesis 1:28, que Deus abençoou o homem e a mulher como marido e esposa. Eles não eram seres completos em si próprios, mas complementares. ”Réplicas opostas” que pôr serem diferente deveriam unir-se para formar um todo integrado.
O casamento como vida a dois exige o crescimento de ambos os cônjuges, crescimento “físico, emocional e social”, e este crescimento precisa ser contínuo independente do tempo de convivência de um casal. Mesmo sendo o casamento uma instituição divina e mesmo tendo o casal recebido a benção de Deus para o matrimônio, para que permaneçam casados e felizes, o que é a vontade de Deus e a meta de todos os recém casados, é necessário esforço e alguns sacrifícios, e precisamos entender que um relacionamento entre marido e mulher é uma relação anterior à relação entre pais e filhos.

O que é Adoração

ADORAÇÃO JOÃO 4:19-24

Porque a Mulher disse: Nossos Pais adoraram neste monte, e vós dizes que é em Jerusalém o lugar que se devem adorar?
Os Samaritanos tinham instituído um centro de adoração no monte Gerizim, para concorrerem com o templo de Jerusalém.
Em meios a tanto conflitos os judeus faziam o possível para evitar viajar pelo território de Samaria.
O que aprendemos com nesta conversa com Jesus e a Samaritana, é que o Pai quer que as pessoas o adorem em espírito e em verdade não obstante o lugar em que estiver temos que ser verdadeiros adoradores.
No capitulo quatro de João temos 10 vezes a palavra adoração mostrando-nos a necessidade de atentarmos mais para esse fato tão importante.
Devemos lembrar-nos de que Deus é Espírito e aquele que deseja adorá-lo deve fazer em espírito e em verdade, comum coração sincero e temente a Deus.
Não devemos confundir adoração com louvor.

Vejamos algumas diferenças entre adoração e louvor.

1 -O louvor é um agradecimento a Deus, a adoração é um engrandecimento de Deus.

2 – Louva-se a Deus pelo o que Ele fez ou faz, adora-se a Ele pelo que Ele é.

3 – O louvor chega aos átrios, a adoração chega ao Santo dos Santos (presença de Deus).

4 – O louvor é um aceno e cumprimento, a adoração é um abraço e algo mais profundo.

No louvor precisa-se da participação de outras pessoas e às vezes de instrumentos musicais, na adoração é individual e nasce dentro de nós em nosso espírito.

No louvor são usados o corpo e a alma, na adoração são usados o corpo mortificado e a alma lavada no sangue de Jesus e o Espírito nascido de novo, voluntário e recriado.

No louvor não é preciso comunhão com o Espírito Santo, pois até os animais o louvam (Salmos 148), na adoração é preciso uma estreita comunhão com o Espírito Santo, pois é Ele que nos transporta ao trono da graça.

CONCLUSÃO

Por isso, querido irmão a verdadeira adoração a Deus, você pode fazer onde você estiver; bastando para isto erguer o pensamento a Deus e adorá-lo, entregando-se totalmente ao Espírito Santo.

Veja querido, que é Deus que procura os verdadeiros adoradores, que adorem em Espírito e em Verdade.

Por isso se vê tão poucos adoradores e muitos que louvam.

“SEJAMOS VERDADEIROS ADORADORES”

sábado, 6 de novembro de 2010

As Sete Dispensações

Na Bíblia vamos encontrar sete dispensações:

1) Dispensação da INOCENCIA
2) Dispensação da CONSCIENCIA
3) Dispensação do GOVERNO HUMANO
4) Dispensação da PROMESSA
5) Dispensação da LEI
6) Dispensação da GRACA
7) Dispensação do REINO OU MILENIAL.

1) DISPENSAÇÃO DA INOCENCIA
Esta é a primeira dispensação. Foi precedida pela criação.
A primeira dispensação se chama da Inocência porque Adão e Eva eram inocentes, não conhecendo o pecado por experiência.


2) DISPENSAÇÃO DA CONCIÊNCIA
A segunda dispensação se chama da "Consciência" porque a humanidade tinha que se conduzir segundo as normas ditadas por sua consciência.
A. Começa com Gênesis 3.23.
Por sua experiência na dispensação da Inocência o homem aprendeu a diferença entre o bem e o mal, que a desobediência a Deus era mal e que a obediência era boa.
Agora, com sua consciência feita à semelhança de Deus ele foi deixado em liberdade para obedece-lo.
B. Terminou com o Diluvio.
C. Duração: 1656 anos

3) DISPENSAÇÃO DO GOVERNO HUMANO
A dispensação da consciência terminou em fracasso porque a humanidade não obedeceu às determinações de sua consciência. Por desobedece-la durante um longo período sua consciência se enfermou a tal ponto que não podia distinguir o bem do mal. Vimos que a raça humana, em virtude de suA maldade e desobediência, foi destruída pelo Dilúvio. Depois do Dilúvio Deus deu uma nova oportunidade à humanidade, através de Noé e sua família.
I. A terceira dispensação se chama " GOVERNO HUMANO" porque Noé foi posto como guia de um povo ou governo de sua casa.
A. Começou no fim do Dilúvio
B. Terminou com o chamado de Abraão.
C. Durou 427 anos.

4) DISPENSAÇÃO DA PROMESSA
Ao contemplar o fim da dispensação do Governo Humano, se chega a pensar que não ficou ninguém que fosse considerado fiel em cumprir e obedecer as provas de Deus.
Elias clamou a Deus que tirara sua vida porque céu que só ele havia ficado fiel o Senhor, porém Deus lhe disse que havia 7.000 fiéis em Israel que não haviam sobrado seus joelhos a Baal. Assim também foi no tempo de Ninrod, pelo menos, uma família, a do pai de Abraão vivia fiel a Deus porque Abraão esta bem perto de Deus para ouvir sua voz.
I. A quarta dispensação se chama, da "Promessa" porque nela Abraão escuta uma promessa de Deus e se esforça para alcançar o cumprimento dessa promessa.
A. Começou no Chamado de Abraão ( Gênesis 12.1).
B. Terminou no Êxodo de Israel do Egito.
C. Durou 430 anos.

5) DISPENSAÇÃO DA LEI
Quando Deus viu que a nação escolhida não pode vencer por uma fé numa coisa prometida porém que não era visível, Ele lhe deu outra oportunidade com uma religião visível.
A quinta dispensação se chama da "Lei" porque Deus deu leis através de Moisés. Eram completas. Êxodo 13.1; Lucas 16.16.
A. Começou no monte Sinai
B. Termina com a morte de Cristo na Cruz.
C. Durou 17ll anos.
6) DISPENSAÇÃO DA GRAÇA
A dispensação da Lei fracassou porque o homem foi muito débil para guardar todas as leis justas de Deus.
A Palavra diz que era possível obedecer todas as leis, pois Cristo fez o que nenhum outro conseguiu fazer. Mesmo que fosse possível, parece que Deus não esperava que alguém as obedecesse, exceto Seu Filho porque em Gálatas 3.24 diz que a lei tinha como propósito, convencer ou ensinar ao homem sua necessidade de um Salvador como Jesus Cristo. Ao começar essa dispensação da Graça, podemos dizer que, " A lei foi boa, porém a Graça é melhor".
I. A sexta dispensação se chama da . " GRAÇA" porque foi o principio do
" favor imerecido de Deus ao homem".
A. Começou na Cruz do Calvário.
B. Terminará com a vinda de Cristo em glória.
C. O anticristo será destruído e terá inicio o reino de Cristo.
D. Duração: Neste ano (2010) a Dispensação da Graça tem mais ou menos 1980 anos.
7) DISPENSAÇÃO DO REINO OU MILENIAL
Esta é a sétima e ultima Dispensação, é a que precede o novo céu e a nova terra. Neste período de 1000 anos Cristo porá Seus inimigos sob seus pés. Ef. 1.10, 21; I cor. 15.24-28; Ap. 20.1-6.
I. Se chamará do reino divino porque Cristo reinará..
A. Começa com a vinda de Cristo em glória.
B. Terminará com o Juizo Final, ou Grande Trono Branco.
C. Durará 1.000 anos.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A Águia

“A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta. O bico, alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil! Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cerca de 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá se recolher, em um ninho que esteja próximo a um paredão. Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno. Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, forçando o nascimento de um novo, e enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas. Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, "renascida", sai para o famoso vôo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos.
Muitas vezes, em nossas vidas, temos que nos resguardar, por algum tempo, e começar um processo de renovação. Devemos nos desprender das (más) lembranças, (maus) costumes, e, outras situações que nos causam dissabores, para que continuemos a voar um vôo de vitória. Somente quando livres do peso do passado (pesado), poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz. Destrua, pois, o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as penas da ira, e alce um lindo vôo para uma nova vida. Um vôo feliz”.

sábado, 23 de janeiro de 2010

O Casamento

O casamento assemelha-se a dois riachos que se encontram e unem para formar um rio, quando isso ocorre há bastante turbulência inicialmente, mas se os riachos continuarem juntos formarão um rio cujas correntes serão fortes e unidas.
Assim também é o casamento com seus ajustes iniciais, no inicio de um casamento muitas turbulências virão mas se continuarem unidos Deus dará graça e forças para vencer todas as barreiras, porque o casamento foi ordenado pôr Deus visando à unidade da família e a formação de uma sociedade justa e ordeira.

Familia

A instituição da família passa atualmente pôr uma das piores crises.

Não é possível ignorar esta realidade, as forças satânicas têm utilizado todos os meios disponíveis para combater esta sagrada instituição, com o objetivo de prejudicar o plano divino para com a humanidade e estabelecer o caos moral, social e espiritual no mundo.

Mas a despeito dos ataques maligno, Deus que Instituiu a família nos primórdios da história da humanidade, está empenhado na sua preservação e na manutenção da família, que é uma instituição mais antiga que a própria Igreja.

Pr. Marques

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A Biblia

A BÍBLIA

Contêm a mente de Deus, a condição do Homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores, e a felicidade dos crentes.
Suas doutrinas são santas, seus preceitos são justos, suas histórias verdadeiras e suas decisões imutáveis.
Leia-a para ser sábio, creia nela para estar seguro e pratique-a para ser santo.
Ela contém luz para dirigi-lo, alimento para suste-lo, e consolo para animá-lo.

A BÍBLIA

É o mapa do viajor, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado e o mapa do cristão.
Por ela o paraíso é restaurado, os céus abertos e as portas do inferno fechadas.


CRISTO É O SEU GRANDE TEMA, NOSSO BEM O SEU INTENTO.
E A GLÓRIA DE DEUS SUA FINALIDADE.
DEVE ENCHER A MENTE, GOVERNAR O CORAÇÃO E QUIAR OS PÉS.


Leia-a lentamente e freqüentemente, e em oração,a biblia é uma mina de riqueza, um paraíso de glória e um rio de prazer.
É-lhe dada em vida, será aberta no dia do julgamento e lembrada para sempre.
Ela envolve a mais alta responsabilidade, recompensará o mais árduo labor e condenará a todos quantos menosprezam seu sagrado conteúdo.


FIM

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Vencendo as Crises na Familia

1) Crise consigo mesmo:
Muitas pessoas não vivem bem consigo mesmo e se não vive bem consigo, é dificil estar bem com os as outras pessoas, porque existe uma crise do ser, pessoas que vive insatisfeito, amargurado precisa tratar esta crise para não transferir isto para dentro da família.


2) Crise de Modelo:
O ser humano é um ser social e precisa de modelo, os pais têm que ser modelo para os filhos modelo bom, que tipo de modelo nós como pais temos sido para os nossos filhos.


3) Crise dos Papéis Sociais:
Pai, Mãe, Filhos, Marido e Mulher, são papeis sociais, até a queda do homem, o homem não era o cabeça, mas com a entrada do pecado, Deus estabelece regras para o ser humano, Ef. 5:22 e 6:1. Mas muitos homens estão se omitindo de seu papel de homem da casa muitos estão deixando tudo para a mulher resolver, se tem que dar a ultima palavra esta ultima palavra pertence ao homem.
Muitos lares se esquecem dos papeis sociais, e não sabe mais quem manda em casa, todo mundo quer mandar.
Não se esqueça o ser humano precisa de limites.


4) Crise de Realidade 1º Tes. 4:11,12:
Gente vivendo fora da realidade, vivendo uma vida que não pode, nós temos que viver nossa realidade, colocar o chapéu onde nossa mão alcança.
Quem vive fora da realidade tem problemas futuro e pode correr o risco de ter um surto psicótico, por tanto viva a sua realidade.


5) Crise de dialogo:
A fala é uma aptidão que Deus colocou no ser humano, portanto marido, mulher, filhos, tem que falar precisamos ter momento de dialogo, desligue a televisão sentem juntos converse.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Por que Ana Venceu

TEMA

Por que Ana Venceu

Vai-te em paz e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste...
1º Samuel 1:17

A história de Ana
Ana uma mulher que o Senhor lhe tinha cerrado a madre, ela era sofrida, atribulada, humilhada pela sua competidora, chamada Penina, por muitos anos, mas Ana foi vencedora.
Nos 2 primeiros capítulos, lemos que Penina sua competidora excessivamente a irritava para a embravecer, Penina tinha filhos e Ana lutava para ser mãe.
Ela desejava ardentemente ter filhos. I Sam. 1.6-7

Sete virtudes de Ana:

1 - Foi obediente, não desistiu de acompanhar o marido, de ano em ano, quando subiam à Casa do Senhor em Silo para adorá-lo. I Samuel 1.3-5
2 -Ana, uma mulher mansa, embora a outra a afligia, não lemos que ela era mulher briguenta, pelo contrário, ela chorava muito . I Sm. 1.7 – Salmos 30.5
3 - Ana foi mulher de oração, diante das circunstâncias, ela não esmoreceu a sua fé – I Sm.1.10
4-Ana foi perseverante, lutou pelo seu ideal, em oração – I Sm.1.12
5- Ana, mulher agradecida, voltou ao templo para agradecer a Deus o filho que Ele lhe deu –
I Sm. 1.24,27
6-Ana ofereceu o melhor que ela tinha para Deus, seu próprio filho – I Sm. 1.27-28
7- Ana glorificou a Deus orando e cantando – I Sm. 2.1-10

OBS: DEUS SE AGRADOU TANTO DA ATITUDE E RECONHECIMENTO DE ANA, QUE LHE DEU MAIS 3 FILHOS E 2 FILHAS. I SAMUEL 2:21

REFLEXÃO

1-Diante das perseguições, lutas e aflições, você está indo para a Casa do Senhor?
2-Quando tudo parece impossível, você tem sido perseverante na oração?
3-Diante das afrontas, você tem permanecido em posição de humilhação?
4-Quando a bênção chega em suas mãos, você tem glorificado a Deus?
5-Será que suas atitudes tem agradado a Deus?
6-Você tem ofertado o melhor, as primícias para Deus?
7-Você tem usado de sinceridade diante do altar do Senhor?
Ana disse: ...eu sou uma mulher atribulada de espírito I Samuel 1.15- Ela falou a verdade e foi vitoriosa.
I Samuel 1.28 – Pelo que também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que viver: pois ao Senhor foi pedido. E ele adorou ali ao Senhor.

CONCLUSÃO

Ana finalmente pôs um ponto final sobre sua história angustiante adorando ao Senhor, sendo contemplada com o filho que tanto sonhava, e não só isso, ela foi mãe de um dos homens mais importantes de sua época, o profeta Samuel. O Senhor, além de Samuel, lhe deu outros filhos para sua alegria. O Senhor nos ama, e quer o melhor para nossas vidas.

Tudo o que é importante para nós é importante para nosso Deus.

Pr. Marques

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

MANEIRAS SIMPLES DE PREPARAR ESBOÇOS DE MENSAGENS


Os esboços de pregação não têm uma forma rígida. Podem variar muito, mas aqui vão algumas dicas que podem servir como base para sua elaboração.

O esboço será então um roteiro para o pregador não se perder durante a pregação, ou mesmo para não se esquecer dos pontos mais importantes da mensagem. Em outras palavras, é um mapa com alguns pontos de referência.

Em resumo, o esboço PODERÁ ter:

1- Tema da mensagem

2- Texto base

3- Introdução

4- Tópico 1

5- Tópico 2

6- Tópico 3

- Ilustração (?)

7- Conclusão

Vamos analisar cada parte.

Tema da mensagem - É o titulo do assunto a ser tratado, ou o “nome da mensagem”. Em alguns casos pode-se falar o titulo na hora da pregação, outras vezes não é necessário. Mas, no esboço a gente coloca. É bom para se ter um rumo determinado na mensagem e também facilitar depois a escolha de um esboço entre muitos que se tem guardado.

Quem vai pregar deve ter claro o assunto que vai ser tratado. Não basta escolher um versículo e subir ao púlpito. Isso pode até acontecer, e Deus pode usar, mas não deve ser a regra. Pode ser que o pregador comece a falar sobre um assunto e daquele, mude para outro e para outro e, no fim, não passou nada de consistente.

Texto base: Toda pregação precisa ter um texto bíblico como base. Este é o fundamento que vai dar autoridade a toda a mensagem. Normalmente, o texto é pequeno: 1 versículo, 2 ou 3. Raramente se deve utilizar um capitulo todo. Só quando o capitulo estiver todo relacionado ao mesmo assunto. Se eu for falar sobre a oração do Pai Nosso, não preciso ler todo o capitulo 6 de Mateus. Exemplo (A vinda de Cristo ao mundo) usaremos o texto de I Timóteo 1.15: "Fiel é esta palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal."

A Introdução: É o início da pregação. Existem inúmeras maneiras de se começar uma pregação. Por exemplo: "Nesta noite, eu gostaria de compartilhar com os irmãos a respeito do assunto tal..." ou "No texto que acabamos de ler, temos as palavras de Paulo a respeito da vinda de Cristo ao mundo."

Para muitas pessoas, a primeira frase é a mais difícil. Apesar de muitas alternativas, o ideal é que a introdução seja algo que prenda logo a atenção dos ouvintes, despertando-lhes o interesse para todo o restante da mensagem. Pode-se talvez começar com uma ilustração, um relato interessante sobre algo que esteja relacionado com o assunto da pregação. Um outro recurso muito bom é começar com uma pergunta para o auditório, cuja resposta será dada pelo pregador durante a mensagem. Se for uma pergunta interessante, a atenção do povo estará garantida até o final da palestra. Voltando ao nosso exemplo, poderíamos começar a mensagem perguntando: "Você sabe para quê Jesus veio ao mundo? Nossa mensagem desta noite pretende responder a essa pergunta tão importante para todos nós."

Tópicos - Os tópicos são as divisões lógicas do assunto, ou a divisão mais lógica possível. Por exemplo, se o titulo da minha mensagem for "O Maior Problema da Humanidade", eu poderia ter os seguintes tópicos: 1- a corrupção da humanidade; 2 - as conseqüências do pecado; 3 - a solução divina para o homem. A divisão em três tópicos é aconselhável por ser um número pequeno, de modo que o povo tenha facilidade de acompanhar o raciocínio do pregador, sem perder o “fio da meada”. Podemos até mudar esse número, mas o resultado pode ser uma mensagem complexa. Os tópicos devem ser organizados numa ordem que demonstre o desenvolvimento natural do tema, de modo que os ouvintes vão sendo levados a compreender gradualmente o assunto até a conclusão.

Em algumas mensagens, os tópicos podem ser argumentos a favor de uma idéia que se quer defender com o sermão. Será bom se eles estiverem organizados de maneira que os mais interessantes ou mais importantes sejam deixados por último, de modo que, a mensagem vai se tornando cada vez mais significativa, mais consistente e mais interessante a cada momento até chegar à conclusão. Se você usar seu melhor argumento logo no início, sua mensagem ficará fraca no final. Em alguns casos, o próprio texto bíblico já tem sua própria divisão, que usaremos para formar nossos tópicos. O texto de I Timóteo 1.15 é assim. Dele tiramos os seguintes tópicos:

1 - Jesus veio ao mundo - Falar sobre a aceitação geral da vinda de Jesus. Todos crêem que ele veio.

2 - Para salvar os pecadores - Falar sobre diversas idéias que as pessoas têm sobre o objetivo da vinda de Cristo, e qual foi sua real missão.

3 - Dos quais eu sou o principal - Falar sobre a importância do reconhecimento do pecador para que a obra de Cristo tenha eficácia em sua vida.

Se tivermos um entendimento muito profundo a respeito de um versículo, é melhor elaborar mais de um sermão do que tentar colocar tudo em um só, fazendo uma mensagem muito longa ou complexa, principalmente quando o texto permitir vários ângulos de abordagem, ou contiver mais de um assunto. Só para termos alguns parâmetros, sugerimos a duração de trinta ou quarenta minutos para um sermão. Já um estudo bíblico pode durar uma hora aproximadamente. É claro que o Espírito Santo pode quebrar esses limites, mas precisamos ter certeza de que é ele mesmo quem está fazendo isso.

Ilustrações - Ilustrações são ditados, provérbios (não necessariamente os de Salomão) ou pequenas histórias que exemplificam o assunto da mensagem ou reforçam sua importância. Como alguém já disse, as ilustrações são as "janelas" do sermão. Por elas entra a luz, que faz com que a mensagem se torne mais clara, mais compreensível. Muitas vezes, os argumentos que usamos podem ser difíceis, ou obscuros, mas, quando colocamos uma ilustração, tudo se torna mais fácil para o ouvinte. Existem muitas “historinhas” por aí que não aconteceram de fato e são usadas para ilustrar mensagens. Não há problema em usá-las. Podem ser comparadas às parábolas bíblicas. Entretanto, é importante que o pregador diga que aquilo é apenas uma ilustração.

As ilustrações são muito importantes, porque despertam os interesses dos ouvintes, eliminam as distrações e ficam gravadas na memória. Pode ser que, na segunda-feira, os irmãos não se lembrem de muita coisa do sermão de domingo, mas será bem mais fácil lembrar das ilustrações, dos casos contados como exemplo, e, juntamente com essa lembrança, será também lembrado um importante ensinamento. No exemplo da mensagem de I Timóteo, poderíamos usar uma ilustração no tópico 3, mencionando que um doente precisa reconhecer sua doença para ser curado, ou contando uma curta história sobre um doente que reconheceu ou não sua doença. Não é obrigatório o uso de ilustrações no sermão. Se não tiver nenhuma, paciência. Normalmente, os próprios relatos bíblicos já ilustram muito bem os assuntos que abordamos. Outro detalhe a se observar: não é bom usar muitas ilustrações na mesma mensagem, pois a mesma perderia sua consistência e seria mais uma coleção de contos. Como dissemos, ilustração é luz, e luz demais pode ofuscar a visão.

Conclusão - A conclusão será o ápice da mensagem, o fechamento. Não basta fazer como aquele pregador que disse: "Pronto! Terminei." A conclusão é a idéia ou conjunto de idéias construídas a partir dos argumentos apresentados no decorrer da mensagem. Nesse momento pode-se fazer uma rápida citação dos tópicos, dando-lhes uma "amarração" final. Nessa parte, normalmente se convida para o posicionamento dos ouvintes em relação ao tema. Ainda não é o apelo. O pregador incentiva as pessoas a tomarem determinada decisão em relação ao assunto pregado. Depois desse incentivo, dessa proposta, o assunto está encerrado e pode-se fazer o apelo, se for o caso, e/ou uma oração final. No caso do nosso exemplo (A vinda de Cristo ao mundo), poderíamos concluir convidando os ouvintes a reconhecerem sua condição de pecadores, para que o objetivo da primeira vinda de Cristo se concretize na vida de cada um. Para fechar bem podemos encerrar dizendo que Cristo virá outra vez a este mundo para buscar aqueles que tiverem se rendido ao evangelho.

Vão aqui onze considerações sobre a pregação:

1 - O domínio do assunto a ser falado é o princípio da segurança do orador. Portanto, estude bem o assunto com antecedência.

2 - Ao falar, evite ficar andando de um lado para outro. Isso cansa as pessoas. O orador pode andar mas não o tempo todo.

3 - Evite repetições excessivas de frases ou palavras. Por exemplo, algumas pessoas falam "Aleluia" no fim de cada frase. Isso cansa e desvia a atenção de quem ouve.

4 - Para não se perder, use um esboço com algumas frases ou palavras que vão ajudá-lo na seqüência da palestra ou pregação. Porém, não é aconselhável que se escreva toda a mensagem para se ler na hora. Isso torna a palestra monótona.

5 - Ao falar não fique olhando apenas em uma direção ou apenas para uma pessoa. Procure ir dirigindo seu olhar para as várias pessoas no auditório.

6 - Falar corretamente é fundamental. Se houver algum problema nesse caso, procure fazer um curso de língua portuguesa. Os termos chulos e as gírias não são admitidos na pregação.

7 - O outro extremo também é problemático. Procure não utilizar palavras muito difíceis, a não ser que esteja disposto a também explicar o significado. O uso de termos complexos ou estrangeiros demonstra erudição do orador mas pode inutilizar a mensagem se os ouvintes não forem capazes de compreendê-la.

8 - O uso de gestos é bom mas deve ser praticado com moderação e cuidado. Não use gestos ofensivos. Não use gestos que não combinem com o assunto. Imagine que alguém esteja falando sobre a ceia do Senhor e ao mesmo tempo pulando ou batendo palmas. Não combina.

9 - O tom de voz também é importante. É bom que seja variado. Se você falar o tempo todo com voz suave, o povo poderá dormir. Se você gritar o tempo todo, talvez as pessoas não vão querer ouvi-lo novamente. O tom de voz deve acompanhar o desenvolvimento do assunto, apresentando ênfase e volume nos pontos mais importantes, nos apelos ou nas conclusões que se quer destacar. O falar suave e o falar alto e enfático devem ocorrer alternadamente para não cansar o ouvido do público.

10 - Em se tratando de sermões sobre temas bíblicos, é fundamental que o pregador tenha orado antes de falar e que também esteja se consagrando ao Senhor para falar com unção e autoridade.

11 - O nervosismo e a timidez devem ser tratados com a prática. O início é mesmo difícil, mas com o tempo e a perseverança, a segurança vem. Algumas pessoas aconselham a começar falando sozinho diante do espelho para treinar. Não sei se isso resolve. O certo é que começar com uma platéia pequena é mais aconselhável. O nervosismo será menor. Antes de falar no templo, será melhor começar nos cultos domésticos. É certo que o Espírito Santo pode dar ao pregador uma ousadia que não lhe seja característica, mas é nosso dever trabalhar para resolver nossas dificuldades para falar em público.

As Três Razões do Fogo Aceso

Três razões porque o fogo precisava estar aceso no altar.




Levitico 6:13



Este fogo que precisava estar acesso era o fogo do altar do holocausto.

Quando Deus ordenou a Moisés que fizesse o tabernáculo, ordenou que fizesse com três repartições

São elas: 1) Pátio, 2) Lugar Santo, 3) Santos dos Santos.



No pátio tinha o altar do holocausto e a pia.

No lugar Santo tinha a mesa dos pães, Candelabro e o altar do incenso.

No Santo dos Santos tinha a Arca da Aliança.



As três razões do fogo aceso



1) Porque é Deus quem havia acendido aquele fogo e o Sacerdotes precisava manter acesso aquele fogo, é por isso que Deus não aceita fogo estranho, quando Nadabe e Abiu, quis oferecer fogo estranho Deus não aceitou, como filhos de Deus precisamos manter o fogo sempre acesso em nossa vida, o fogo que Deus acendeu.

2) Representava a eterna presença de Deus no sistema de sacrifício, quando o fogo de Deus esta acesso em nossa vida temos a certeza que Deus esta recebendo nosso sacrifício. Rm. 12:1

3) Mostrar ao povo que apenas através do gracioso favor de Deus seus sacrifícios poderiam ser aceitos.



O altar do holocausto ficava na entrada do tabernáculo bem próximo a porta, isso significa que primeiro precisamos entrar pela porta que é Jesus e depois passar pelo altar do sacrifício que é nossa consagração pessoal a Deus entregar tudo a Ele, para depois entrar no Lugar Santo e depois no Lugar Santo Santos.



Conclusão:



Quem sabe nesta noite você ainda esteja no pátio, mais Deus quer que você não fique só no pátio, quer você no Lugar Santo e no Lugar Santíssimo.



Se o fogo do seu altar esta apagado, nesta noite em nome de Jesus,

Deus vai acender novamente.





Pr. Marques