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FAMILIA UM PROJETO DE DEUS, PARA O BEM
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sexta-feira, 25 de março de 2011

“Nossos filhos precisam de Deus”

Pôr mais que sejamos os melhores pais nós não somos capazes e nem suficientes para satisfazer integralmente nossos filhos.
Quando nasceram, mesmo quando ainda estava sendo tecido pôr Deus no ventre materno, nossos filhos já ansiavam pôr Deus. Não importa a idade, sexo ou temperamento: o homem sem Deus torna-se sem sentido, sente-se vazio, torna-se insatisfeito.
Pôr isso, nossos filhos precisam de Deus. Precisam saber, desde bebês, que há um Deus que os ama, que os conhece e cuida deles, mesmo quando nós não podemos estar perto devido aos nossos afazeres.
Assim sendo, acima de tudo, como pai ou mãe, leve seus filhos a conhecer à Deus. Afinal, nossos filhos vieram de Deus e devemos educá-los e devolve-los ao Senhor como servos fiéis, como homens e mulheres dignas perante a sociedade e perante Deus.
Muitos pais evangélicos acham que é do Pastor ou da Professora da Escola Dominical a responsabilidade de evangelizar seus filhos. Quando fazem culto doméstico em casa oram demasiado, cantam os hinos mais longos do hinário e ainda se irritam com a criança quando esta se diz cansada. Procure sempre contar e explicar os textos bíblicos de modo que a criança entenda a mensagem. Convide você mesmo, seus filhos a aceitar Jesus.
Como pais, grande é a nossa responsabilidade: receber os filhos como herança e galardão do Senhor para o nosso casamento, cria-los, educa-los com disciplina e amor e, ao final, devolve-los a Deus e deixa-los partir para que comecem suas próprias famílias.
Há dois provérbios de Salomão muito importantes sobre os pais: “a glória dos filhos são seus pais”, “bem aventurados os filhos do justo. ”(Pv 17,6;20,7).
Nesses versículos vemos que, embora costumemos pensar em como nos são preciosos os filhos, e no que podemos deixar como herança em termos financeiros ou morais para os mesmos, a bíblia mais uma vez nos surpreende: a maior herança que podemos deixar é nosso exemplo como pais justos e íntegros moral e espiritualmente.

Só assim seremos motivo de glória para os filhos e para Deus.

“Como ser pai e mãe dentro da bíblia”

Os primeiros estudos para pais defendem que a criança é como uma folha em branco na qual os pais, através de treinamento e estímulos, escrevem a seu bel prazer como ela se comportará no futuro. Como no início do século, manteu-se a crença de que os pais formam os filhos do modo que quiserem.
Ao esperar um filho o corpo da mãe passa pôr mudanças biológicas. Com o tempo, seu filho começa a se movimentar dentro dela, e o pai pode falar, ouvir e sentir as respostas de seu filho e sua presença.
Entretanto, a “espera” não se resume apenas no tempo e movimentos da gravidez. A partir da confirmação desta, os pais passam a estruturar o meio físico, e a se organizar de modo a receber esse novo membro da família.
E só quando chega o recém-nascido que se percebe o quanto este, nos seus primeiros dias, já interfere na dinâmica do casal e no cotidiano de ambos, gerando uma nova configuração no que eles se chamam de “nossa família”.
Assim, ser pai ou mãe hoje implica em desempenhar diferentes funções, em ocupações e responsabilidades diversas das que eram cobradas no século passado.
O papel de pai e mãe importa não só em mudanças biológicas, mas, sobretudo, de nível social e afetivo.
Hoje quando o estado e as instituições se resguardam e transferem aos pais a responsabilidade maior na formação das crianças, há grande inquietação. E pensamos: “como criar e preparar os filhos para a vida material e espiritual? O que devo fazer para ser um bom pai ou uma boa mãe?”.
A bíblia, nosso manual eterno e infalível, há muito ordena aos pais para que cuidem da educação e formação moral e espiritual dos filhos. “Instruir a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22.6). “Disciplina a teu filho, e ele te dará descanso; dará delícias à tua alma” (Provérbios 29.17).
Nas últimas décadas tem surgido diversa teoria científica e até manuais de bolso, buscando fórmulas ideais na formação dos filhos.
Algumas pesquisas e teóricos recentes têm procurado estudar a influência dos pais sobre os filhos, mostrando a importância do parecer positivo, dos pais, sobre seus filhos. Isto retrata uma questão importantíssima: a de que devemos abençoar nossos filhos.
Muitos são os pais (e sempre que se tratar de pais me refiro à pai e mãe) que não mais ensinam seus filhos a pedirem a benção, e basta uma olhada cuidadosa nas escrituras para se perceber o quão importante é o fato de abençoar os filhos ( Gn 27.4) “ pela fé Izaque abençoou à Jacó e a Esaú no tocante à coisas futuras”( Hb 11.20).
Há poder em nossas palavras, jamais trate seu filho de tribulação, trevinha, cruz, carga, burro, desgraçado, molenga, etc., jamais diga “você não tem jeito”, “Deus vai pesar a mão sobre você”, “você deve estar endemoniado”, “você fracassou”, etc. Pense bem antes de falar alguma dessas frases, porque se são pais vocês poderão estar amaldiçoando sem perceber seus filhos, pesa orientação de Deus para orientar seus filhos.
Em nome de Jesus confesse e declare com sua boca que seus filhos são bênçãos, inteligentes, vencedores! Diga: “eu te abençôo”, “Deus te abençoe”, “você é vitorioso”, “você é inteligente”. Se Satanás fica atento ao que falamos, Deus fica mais ainda! Há poder em suas palavras!!!
A bíblia não prestigia um cônjuge em detrimento de outro quanto à instrução. Ambos, pai e mãe têm diante de Deus o compromisso de educar e orientar os filhos, muito embora, na nossa sociedade a mãe assuma mais este papel.
Fato é que os filhos precisam ser ensinados, instruídos no caminho que devem seguir.
Esta instrução deve ser de ordem:
1- Espiritual (através de cultos domésticos, orações, leitura da bíblia, freqüência à igreja, etc.).
2- Intelectual (através do ensino regular na escola, aulas de música e línguas, etc.).
3- Moral (através do ensino no lar, de boas maneiras, hábitos de higiene, uso de uma linguagem digna, maneiras sóbrias e elegantes de andar, se vestir, etc.).
Como pais evangélicos devemos fazer de nossos filhos exemplos no meio dessa geração tão corrompida. E, para tanto, diz a bíblia que, se preciso for, devemos usar até mesmo a vara, desde que com moderação e sabedoria. A criança que apanha toda hora ou que ouve o “falatório “da mãe todo o tempo torna- se quase que imune à dor ou ao som da fala. “Não retires a disciplina da criança; porque, se a fustigares com a vara nem pôr isso morrerá. Tu fustigarás com a vara e livrará a tua alma do inferno”. (Provérbios 23, 13 e 14, Efesios 6.4).

Sobretudo não se esqueça: procure sempre o equilíbrio entre disciplina e amor.

“SEXO NO CASAMENTO”

O sexo dentro do casamento é puro e apoiado pela Bíblia.
Esta é uma questão importante na esfera do corpo e que tem sido alvo de muitas investidas malíguinas, quando se refere ao relacionamento sexual.
Assim a começar pelo corpo, todo casal deve exercitar e cuidar do seu ato sexual, mesmo porque se este foi dado para a união plena do casal, o afastamento um do outro implica não só na desunião física do casal, como também no afastamento de Deus. “Não vos defraudeis um ao outro, senão pôr consentimento mútuo pôr algum tempo, para vos aplicardes em oração. Depois ajuntai-vos outra vez para que Satanás não vos tende pôr causa da incontinência “. (1 Coríntios 7:5).
Igualmente vós marido, vivei com ela á (mulher), como vaso mais frágil e como sendo elas herdeiras convosco da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações. (1 Pedro 3:7).
O Crente precisa ter cuidado com sua conduta no matrimonio. “Venerado seja entre todos o matrimonio e o leito sem mácula”. (Hb. 13:4). Infelizmente em muitos lares o desrespeito ao cônjuge tem levado ao declínio espiritual do casal. (1 Pedro 3:7). Quando damos lugar às obras da carne, sofremos os julgamentos divinos, perdendo nosso lugar no reino dos céus. (Gálatas 5: 19 ao 21). O amor no lar acompanhado de elevado padrão moral que honra o casamento deve figurar alto na vida do cristão. Quando o esposo e a esposa cooperam pôr amor, Deus os abençoará. Mas quando os homens e as mulheres só pensam nas cobiças carnais, o alicerce da felicidade é destruído e Deus terá que aplicar juízo sobre estes que assim pecam.
Todas as tendências são determinadas na vida do homem. As tendências sexuais, no entanto, estão sujeitas à liberdade humana, isto é, o homem pode e deve dominar o instinto sexual. Embora seja uma força, porem ela não deve ser impulsionadora, mas sim dominada e colocada a serviço do homem.
O adulto é um ser maduro pôr isso ele é capaz de dirigir sua sexualidade no sentido da expressão mais terna.
Precisamos estar apercebidos para que o alicerce da felicidade não seja destruído.
O amor verdadeiro leva- nos à um desejo de entrega ao outro e de realizar uma obra em comum de criar algo sempre. Este fenômeno chama-se dom do amor conjugal, isto é, a essência do matrimônio.
A tendência de concretizar o amor desperta o desejo de fecundidade, da paternidade. Cedo ou mais tarde, o amor leva a desejar um filho daquele ou daquela que amamos.
O papel do corpo é de trabalhar para a realização dos dois objetivos:
1. Felicidade mútua
2. Constituição de família (frutificação do amor)
Não somos puramente espírito, temos necessidade a se manifestar, de expressar nossos sentimentos. Um sentimento que não se manifesta à tendência é perder a força como fogo que não é alimentado perde sua intensidade.
O estudo e a troca de idéia sobre o matrimônio e a vida sexual do casal, em todas as suas múltiplas facetas só poderá produzir bons frutos. O esclarecimento, o acerto de idéias num clima de ternura só produzirá felicidade.
Fatores básicos para um casal manter um bom relacionamento sexual.
1- Personalidade bem equilibrada;
2- Uma atitude positiva em relação ao sexo;
3- Um desejo normal de ter filhos;
4- Ter comunicação aberta sobre sexo;
5- Boa saúde;
6- Higiene pessoal;

“VISÃO BÍBLICA DA ESPOSA”

O tema mulher (no sentido de esposa) aparece pela primeira vez na Bíblia em Gn.2:2-4. Ela era o presente de Deus para o homem, tirado do seu próprio corpo. Ela seria sua ajudadora idônea, conveniente, adequada, que tem condições para desempenhar certos cargos ou realizar certas obras. Tanto a função como o relacionamento da mulher para com seu marido pode ser visto nas Escrituras.
A mulher tinha o compromisso de ter filhos, cuidar destes, do lar e auxiliar o marido, muitas vezes, até fora de casa. ”Mulher virtuosa, quem a achará?... Examina uma propriedade e a adquiri; planta uma vinha com o fruto das suas mãos faz roupas de linho fino e as vende e entrega cinta aos mercadores”. Provérbios 31.10,16,24).
Como mãe, a mulher tinha responsabilidade na educação dos filhos, principalmente das filhas, ensinando-as a serem boas donas de casa. Mães e esposas. O êxito ou fracasso da família era também atribuído à mulher. “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como apodrecimento nos seus ossos”. (Provérbios 12-4). “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola, com as próprias mãos a derruba”. (Provérbios 14-1).
Três chaves importantes para o casamento; 1 - Cooperação, 2 - Submissão, 3 - Respeito, Efésios: 5.21-24 e I Corintios 7.34.
A esposa tem a tarefa dada pôr Deus de ajudar o marido e de submeter a ele. Seu dever para com o marido inclui, o amor (Tt.2-4), o respeito (I Pe. 3.1,2), a ajuda (Gn.2-18), a pureza (Tt.2-5 e Pe.3-2), a submissão (I Pe.3-5), um respeito manso e quieto. (I Pedro 3-4) e (I. Tm.2-15; 5-14). A submissão da mulher ao marido é vista pôr Deus como parte integrante da sua obediência a Jesus, (Gl.3-28, I Tm.2:13-15).

“VISÃO BÍBLICA DO ESPOSO”

Deus estabeleceu a família como unidade básica da sociedade. Toda a família necessita de um dirigente. Pôr isso Deus atribuiu ao marido a responsabilidade de ser cabeça da esposa e da família. Sua chefia deve ser exercida com amor, mansidão e consideração pela esposa e família.
A responsabilidade do marido que Deus lhe deu de ser cabeça da mulher inclui:
1 - Provisão para as necessidades da família. Gn. 3:16-19 e I Tm. 5:8.
2 - O amor, a proteção, a segurança e o interesse pelo bem estar dela, da mesma maneira que Cristo amou a igreja.
3 ) Honra, compreensão, o preço e a consideração pela esposa. Cl. 3:19 e I Pe.3:7
4 ) Lealdade e fidelidade totais na vivência conjugal. Mt. 5: 27 e 28.
Paulo baseia a liderança do marido, não em princípios culturais, mas na atividade e propósitos criativos de Deus, ao criar a mulher para ajudar o homem. A subordinação, não é o rebaixamento da pessoa, pelo contrário, o homem como líder deve reconhecer o grande valor que Deus atribui a mulher.
Pôr isso é responsabilidade dele protegê-la e orientá-la de tal maneira que é à vontade de Deus para ela, no lar e na igreja seja cumprida.
Cristo, como Deus não é Inferior, nem de segunda categoria, só porque o Pai é seu cabeça; assim também a mulher não é pessoa de segunda categoria só porque o homem é seu cabeça. Além disso, no reino de Deus, a liderança nunca implica ser “maior”. A condição de ser servo e obediente são grandezas no reino de Deus.
Devemos lembrar, que antes de Deus chamar um pregador, Ele chamou esposo e antes da igreja foi o lar. Gn.2:23 e 24.