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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tres Virtudes Importante Para o Casal

Existem três virtudes importantes que precisamos ter no nosso casamento, Fidelidade, Mansidão e Domínio próprio.
1 - FIDELIDADE: Não há como imaginarmos um relacionamento, principalmente um casamento sem fidelidade, nos casamos porque temos fé que escolhemos a “nossa metade”; temos filhos porque temos fé que saberemos criá-los e que eles nos trarão alegria. E a fidelidade nos faz conservar os sentimentos e ações fiéis para com nosso cônjuge. Devemos permanecer fiéis no casamento, ano a ano, procurando fazer o melhor na cozinha, no asseio da casa ou na busca para prover o sustento da família. É o fruto da fidelidade que nos leva a continuar acreditando na sinceridade de nosso cônjuge. No cotidiano do casamento.
Devemos usar a fidelidade para destruir possíveis desconfianças e projetar no cônjuge o modelo ideal, o alvo a ser atingido. Mas sobre tudo, não se esqueça de buscar este modelo ideal em Deus e orar para que Deus o torne real. Esta é a chave para acabar com o desânimo, a suspeita e o ciúme.
2 - MANSIDÃO: Ser manso é ser humilde, meigo agradável, de fácil convivência. Não é ser bobo ou fraco, mas antes saber conquistar seus espaços, sem brigar, sem pisar em ninguém. É lançar fora o orgulho e a altivez e aprender a perdoar, doar e ceder. Os cônjuges devem gostar de estar na companhia um do outro, a convivência deve ser pacífica e bem fundamentada para que se definam normas comuns a respeito da divisão de tarefas, do que fazer com o tempo livre, dos gastos, do orçamento doméstico.
Quando o diálogo tem limites estabelecidos é mais fácil saber de quem é a vez de ceder. O egoísmo então se torna algo indesejável. O ato de perdoar tem efeito duplo, pois dá a quem é perdoado a dimensão exata do gesto do outro, e a quem perdoou a compreensão dos efeitos benéficos futuro do seu ato.
3 - DOMÍNIO PRÓPRIO: Esta virtude é a mais difícil de ser cultivada no cotidiano, pois como seus sinônimos elucidam (temperança, moderação, autocontrole), sua prática implica em trabalhar no nosso eu, na nossa personalidade. Decorre daí a necessidade de pedir e deixar que Deus atue em nós como um oleiro, muitas vezes quebrando-nos e moldando-nos de novo, visto que nós não conseguimos mudar a nós próprio. Só pôr nossa vontade própria. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas e incorrigível. Quem o conhecerá?” (Jeremias 17:19) “Pois o que quero isto não faço, mas o que aborreço, isto faço (Romanos 7:15).” Temos pôr hábito separar de acordo com a nossa educação, o que somos na rua do que somos em casa. Mesmo sendo o lar o espaço privilegiado para estarmos um pouco mais à vontade, mais isso não significa que a raiva ou a magua guardado pelo nosso patrão ou empregado deva ser transferida para nossa família.
No domínio próprio, nós também devemos aprender a nos contentar com o que temos, a usar bem nosso tempo e dinheiro e também controlar a nossa língua. “Melhor é morar num canto do eirado, do que com a mulher rixosa numa casa ampla”. (Provérbios 21:9). Se alguém cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a sua religião é vã. (Tiago 1:26). Pela família e em Deus, devemos aprender a superar nossas falhas como: a preguiça, a irá, o desejo constante de brigar ou reclamar, etc.
A prática da fidelidade, mansidão e domínio próprio no casamento garante crescimento, amadurecimento e consequentemente uma perfeita adaptação conjugal, não importando se o casamento tem um, dez ou cinqüenta anos.
É importante no casamento que o contato espiritual entre os cônjuges seja estreito. É fundamental que o casal ore e jejuem juntos pelos problemas pessoais e específicos do relacionamento; discuta e estude temas bíblicos em conjunto, cante e cultue com a família.
O casamento figura nosso relacionamento com Deus, por isso deve ser preservado e trabalhado diariamente. Para tanto devemos nos esforçar para torná-lo pleno e feliz, velando em tornar prazerosos as pequenas tarefas domésticas e em deixar mais leves os problemas a que estamos sujeitos em nossa vida humana e cotidiano.
Crescimento e união só são possíveis com o amadurecimento e entrosamento físico e espiritual do casal e com exercício e busca constante do fruto do Espírito que são: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Esse fruto se deve buscar em Deus. Aliás Deus tem que estar no centro de nosso casamento e a igreja deve começar em nossa casa, pois nossa família é uma pequena igreja.
Espírito, alma e corpo devem estar entrelaçados, pois só assim o casal pode estar firme e ser um, estando fisicamente adaptados, buscando aprimoramento constante de suas personalidades e chegando unidos perante Deus. Afinal “Melhor é serem dois do que um.... Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão”.
O cordão de três dobras não se quebra tão fácil”. (Eclesiastes 4:9 a 12).

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